sexta-feira, 23 de dezembro de 2016

Educação financeira: 17 objetivos para 2017

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Normalmente, as pessoas aproveitam o final do ano para realizar um balanço do que aconteceu durante o período. A partir daí, elaboram uma lista com aquilo que gostariam de fazer diferente no próximo ano. Pensando em ajudar aqueles que querem se organizar para melhorar a sua vida financeira, elaborei uma lista com 17 objetivos para serem alcançados ao longo do ano de 2017.

1º) Elaborar o orçamento familiar com pelo menos 3 meses de antecedência. Assim será possível evitar assumir compromissos além da capacidade financeira.

2º) Analisar, todos os meses, a evolução das despesas e ficar mais atento àquelas que ficaram além do planejado. Além disso, é importante sempre buscar alternativas para diminuir as despesas.

3º) Criar uma reserva financeira. Ela é fundamental para evitar desequilíbrios financeiros em situações imprevisíveis.

4º) Ter uma relação saudável com o cartão de crédito. Bem usado, ele pode ser uma ferramenta importante no controle financeiro.

5º) Planejar e realizar uma viagem. O destino é o menos importante. O mais importante é descobrir que com planejamento é possível conhecer novos destinos e ampliar os horizontes.

6º) Definir objetivos pessoais e familiares para o curto (até um ano), médio (um a cinco anos) e longo prazos (além de cinco anos).

7º) Ler bons livros e assistir bons filmes. A leitura e o cinema são uma importante fonte de inspiração para nossa vida.

8º) Reservar um tempo para estar junto da família e amigos.

9º) Evitar o excesso de consumo. Isso ajudará a manter a sustentabilidade de suas finanças, mas também terá um impacto muito positivo em nosso planeta.

10º) Compartilhar com a família os assuntos financeiros. É importante buscar o engajamento de todos.

11º) Ficar longe de dívidas que possam comprometer o orçamento.

12º) Economizar uma parte dos ganhos mensais para utilizar somente no futuro.

13º) Doar um pouco do tempo e atenção para alguém que precise.

14º) Destinar o 13º salário para a realização de algum sonho e não usar para cobrir os "buracos" gerados pelo desequilíbrio financeiro.

15º) Buscar aumentar a rentabilidade dos investimentos. Quanto maior a rentabilidade, mais rápido será a realização do objetivo ou mais objetivos poderão ser realizados.

16º) Celebrar cada conquista alcançada ao longo do ano.

17º) Buscar informações, periodicamente, que possam contribuir para melhorar a gestão das finanças.

Planeje bons hábitos para 2017. Invista em sua educação financeira.
Por Carlos Eduardo Costa
Fonte: Educação Financeira do Mercantil do Brasil

segunda-feira, 19 de dezembro de 2016

Os truques que te fazem querer gastar mais e mais no Natal

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De olho nessa época de generosidade compulsória, os comerciantes lançam mão de estratégias para atrair o consumidor e fazê-lo gastar. E quanto mais, melhor. Mas melhor para quem?

Também é verdade que, em tempos de crise econômica, os lojistas também se veem pressionados pela concorrência e, a cada ano que passa, pelas vendas na internet.

O resultado é que, em meio a esse bombardeio de ofertas, propagandas e incentivo ao gasto desenfreado, o consumidor fica vulnerável e pode estar sujeito a alguns perigos.

Para entender as táticas comerciais largamente utilizadas nessa época do ano, a BBC ouviu a pesquisadora Isabelle Szmigin, professora de Marketing da Universidade de Birmingham, no Reino Unido.

Szmigin tem vários livros e ensaios publicados sobre Sociologia, Psicologia e Marketing. Ela se dedica à pesquisa sobre comportamento do consumidor e questões políticas e sociais que envolvem o consumo.

Ela destaca duas estratégias distintas, mas que podem ser complementares: provocar medo no consumidor e criar uma atmosfera que vai estimular o chamado espírito natalino.

Vamos a elas: 

Provocar medo no consumidor

"Uma das táticas é criar o medo da perda", diz a professora, destacando que isso vale para tanto para as vendas pela internet como em lojas físicas, seja nas ruas ou em shoppings.

Ela explica: os comerciantes divulgam suas ofertas e "garantem que o produto desejado pelo consumidor vai acabar a qualquer momento".

A estratégia inclui alertas e cartazes do tipo "compre já, são as cinco últimas peças em estoque", acrescenta a pesquisadora.

Dessa forma, os comerciantes conseguem estimular no consumidor o medo da perda do objeto desejado, além de angústia e ansiedade.

"Vamos sentir medo, porque pode ser que o que desejamos tanto não esteja mais disponível na outra hora ou na próxima semana", continua a professora.

A dúvida vai acabar levando a pessoa a comprar mais rapidamente, diz, e de uma maneira mais impulsiva.

Criação do clima natalino

A outra armadilha para fisgar o consumidor é a criação do "espírito de Natal".

Isabelle Szmigin afirma que a principal estratégia das lojas físicas em geral é "criar o clima certo para fazer com que a gente se sinta feliz".

"Isso é muito importante - costumamos gastar mais quando estamos felizes", alerta. 

A pesquisadora explica que o objetivo dos comerciantes "é fazer com que o consumidor demore na loja" e acabe gastando um pouco mais. "Para isso, as lojas precisam ser confortáveis, com temperatura agradável e acesso fácil aos produtos", analisa.

Essa tática, conclui, contribui para criar um "espírito natalino" que, na verdade, poderá levar você a começar o novo ano endividado.
Fonte: Uol economia

quarta-feira, 14 de dezembro de 2016

Cartão de crédito: saiba como usar a favor das finanças pessoais

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Ao invés de fazer mais dívidas, consumidor pode usar o cartão de crédito para fazer o planejamento financeiro, controlar e cortar gastos necessários e se beneficiar com os programas de fidelidade oferecidos

O cartão de crédito, se usado de forma descontrolada, pode trazer sérios problemas as finanças pessoais. Com taxa de juros anual de 450% e com a falsa sensação de sempre ter dinheiro em mãos, ele pode levar o consumidor ao endividamento e por consequência a inadimplência.

Por outro lado, se usado com moderação e controle, o cartão de crédito pode ser um bom aliado no planejamento financeiro, já que ele pode ajudar o consumidor no controle das despesas mensais e facilitar o parcelamento daquelas compras fundamentais, por exemplo.

Para reverter à má impressão sobre o uso do cartão de crédito como aliado das finanças, a área de cartões Itaú Unibanco, listou sete dicas para que o consumidor use o cartão a seu favor.


1. Liste suas despesas
Ao montar o seu orçamento, a primeira coisa a se fazer é listar todas as suas despesas mensais, como a conta de celular, o seguro do carro, supermercado etc. Aproveite para assinalar se o item é de natureza essencial ou não. A fatura do cartão de crédito é um instrumento importante para realizar essa tarefa, pois as compras estão registradas no documento. Hoje em dia também é possível fazer esse acompanhamento de gastos online, por meio dos aplicativos oferecidos pelas próprias operadoras de cartões. Neste caso, como pode ser consultado a qualquer hora e lugar, facilita muito esse controle de despesas.


2. Some os valores e compare-os com a sua receita
Depois que todas as suas despesas estiverem listadas, é importante que você compare o valor total com a sua receita mensal. Caso a despesa mensal seja maior do que a sua receita, será necessário promover alguns ajustes no orçamento. Qualquer que seja a resposta, o próximo passo é inevitável.


3. Faça um corte nos gastos desnecessários
Não importa se ao final do mês você tem dinheiro sobrando ou não, é sempre prudente encontrar maneiras de poupar o seu dinheiro. Este é o momento de decidir se você pretende continuar gastando com itens que não são necessários para o momento, por exemplo. Aproveite para checar os benefícios oferecidos nos programas de recompensa, pois eles também são uma excelente forma de cortar gastos.


4. Crie categorias no seu orçamento e adeque-se a realidade
Depois de promover os cortes necessários e ajustar o seu orçamento, é hora de encarar a realidade. Para simplificar o processo, a dica é separar o orçamento por categorias. Assim você pode limitar as suas despesas para o próximo mês e estabelecer metas para redução no orçamento. Por exemplo, se você gasta atualmente R$ 850,00 por mês com lazer. No mês seguinte, tente reduzir 20% do gasto com esta categoria e veja se a redução é cabível no seu entendimento. O mesmo conceito deve ser aplicado sobre as demais categorias para que você encontre os pontos certos de ajuste no orçamento.


5. Fique de olho nos programas de fidelidade
Os programas de fidelidade são uma excelente maneira de se economizar, por isso é importante ficar atento aos benefícios que podem estar à sua disposição. Busque informações e anote quais vantagens estão mais alinhadas com o seu perfil. Dependendo do programa, é possível obter descontos e upgrades em hospedagem e serviços, por exemplo. Fique de olho!


6. Utilize os aplicativos para maior controle
O avanço da tecnologia traz cada vez mais facilidades para a vida moderna, e neste caso não é diferente. Utilize instrumentos e ferramentas como o aplicativo do seu cartão para um maior controle orçamentário. A plataforma oferece informações atualizadas em tempo real sobre a sua fatura, saldo e limite disponível para que você se programe da melhor maneira possível.


7. Coloque a teoria em prática
O seu novo orçamento está pronto e adequado à realidade, mas ainda é preciso colocá-lo em prática. O cartão de crédito será importante para isso, pois ele auxiliará no controle dos gastos e permitirá que você fiscalize se o orçamento está sendo cumprido ou não. Importante lembrar, porém, que a fatura do plástico deve ser quitada sempre antes do seu vencimento para evitar a cobrança de juros. Se contar com dois cartões, aproveite para ter duas datas diferentes de pagamento, de preferência com uma diferença de 15 dias entre elas. Isso possibilita uma melhor administração dos rendimentos.
Fonte: Brasil Econômico

Confira oito dicas de educação financeira que tornarão 2017 mais próspero

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Saiba como se educar financeiramente e atingir suas metas pessoais e coletivas com mais facilidade e organização para um 2017 mais próspero
O final do ano se aproxima e com ele as metas e sonhos para 2017. Porém, para que esse ciclo seja diferente do anterior, as atitudes também tem que ser distintas. Pensando nisso o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira, Reinaldo Domingos, listou oito orientações que simplificarão as conquistas de objetivos coletivos ou individuais e ainda possibilitarão mudanças de hábitos e uma maior educação financeira.

1. Desenvolva a sua educação financeira. Se organize tendo tudo por escrito para os próximos doze meses, desde datas comemorativas, matrículas e matérias escolares, até pagamentos de impostos. Tenha registrado também o valor a ser gasto, assim o controle e a eficácia de sua programação serão maiores. 

2. Registre também nesse planejamento, as parcelas de compras que se estenderão para 2017. Assim, elas continuarão sendo lembradas e colocadas no orçamento financeiro dos meses seguintes.
3. Mantenha o diálogo ativo. Converse com os familiares, incluindo as crianças, para que todos possam estar cientes sobre os planejamentos e sonhos, não só do coletivo, mas de cada individuo. Essa é uma etapa importante por atuar na maneira de como cada família costuma lidar com o dinheiro.  Nesse passo, ficará evidente que o dinheiro é uma das formar de conquistar objetivos, como por exemplo viagens, quitações de dívidas e aquisição de bens.
Pesquise
4. Procure fazer cotações e saber o valor das coisas. Com isso, as possibilidades de preço se tornarão maiores, assim como as de realização dessas metas. Planejar-se com antecedência é sempre bom para esse tipo de etapa.

5. Procure economizar e guardar dinheiro simultaneamente para cada objetivo. Escolha também a melhor forma de investi-lo de acordo com seus próprios prazos, sejam eles curtos, médios ou longos. É interessante pensar na caderneta de poupança para os de curto prazo (até um ano), Tesouro Direto, fundos de investimentos e CDB para os de médio prazo (de um a dez anos) e previdência privada e Tesouro

Direto para os de longo prazo (acima de dez anos).
6. Anote tudo o que for gasto ao longo do mês. Efetue um diagnóstico financeiro organizando as despesas em diferentes categorias (energia elétrica, água, alimentação, telefone, etc.) para saber ao certo qual gasto necessita de maior controle. De fato, todos desperdiçamos ou exageramos em pelo menos 20% das contas, e executando esse passo, as chances de verificação e identificação de gastos desnecessários são mais altas.                  
7. Mude sua maneira de elaboração do orçamento financeiro mensal. Procure calcular o Ganho (-) Sonhos (-) Despesas. Dessa forma os sonhos serão priorizados no lugar das despesas, evitando aquela equação desagradável de Ganhos (-) Despesas = Lucro/Prejuízo. Depois que tirar o valor destinado aos sonhos, com o que sobrar, adéque-o ao seu padrão de vida.

8. Se você possui muitas dívidas, talvez a melhor opção seja buscar pela real causa do problema, fazendo uma faxina financeira. É sempre bom se organizar e  procurar saber mais sobre educação financeira para não se enrolar e começar o ano novo com uma nova perspectiva e com mais possibilidades de conquistar as metas pessoais e coletivas.
Fonte: economia.ig 

segunda-feira, 12 de dezembro de 2016

Saiba como organizar a parte financeira para sua viagem de férias

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A proximidade do fim de ano, as férias escolares e o Carnaval animaram as famílias com renda de até R$ 2.100 a planejarem uma viagem. Segundo levantamento do Ministério do Turismo, em outubro, 10,9% das pessoas nessa faixa de renda declararam que pretendem viajar no fim de ano ante a intenção de 8,6% registrada no mesmo período do ano passado.

Para conseguir realizar esse desejo, porém, é essencial fazer um planejamento financeiro e ficar atento às ofertas de agências de turismo, companhias aéreas e hotéis e pousadas.

Estabelecer os gastos mais importantes e economizar nas despesas também é o caminho para realizar a tão sonhada viagem, de acordo com o educador financeiro, Reinaldo Domingos. "Deve-se economizar em outras despesas e redirecionar esse valor para a realização da viagem", orienta.

O economista Mauro Calil, da Academia do Dinheiro, sugere pelo menos seis meses de planejamento para não ter que se preocupar com as contas a pagar após a viagem. "O ideal é se organizar para pagar tudo à vista. Se a empresa oferecer parcelamento sem juros e você puder pagar de uma vez, negocie um desconto de 15%. Se não der para economizar o necessário e pagar à vista, parcele o mínimo possível."

Viagens decididas de última hora também ficam mais caras. De acordo com o site de pesquisa de preços Momondo, as passagens aéreas podem ficar até 28% mais baratas quando compradas com 56 dias de antecedência. O mesmo vale na hora de reservar hotel ou pousada.

DICAS

Os especialistas aconselham listar três destinos e, então pesquisar os preços de passagem, hospedagem e passeios em cada um.

Outra dica, de Maria Inês Dolci, coordenadora institucional da associação de consumidores Proteste, é pesquisar bem o estabelecimento, seja com amigos, sites de reclamação ou na Justiça.

Ao fazer compras on-line, ela sugere que o cliente copie todas as etapas da compra para garantir tudo o que foi prometido.

SAIBA SEUS DIREITOS

Por agência

Antes de fechar o pacote, peça indicações a amigos e avalie se o estabelecimento tem registro no Cadastur (www.cadastur. turismo.gov.br).
No contrato, verifique se estão informados dias de viagem, roteiro, tipos de acomodação e transporte, passeios, preços e condições para alteração, cancelamento e reembolso

Por conta própria

Pesquise bem a reputação dos sites que vendem passagens e hospedagens por meio de reclamações ou ações na Justiça.
Ao fazer a reserva, salve todas as telas de passo a passo da compra; esses documentos servirão como comprovante do que foi oferecido pela empresa

Atraso do voo

Após quatro horas de atraso, a companhia aérea tem obrigação de acomodar o passageiro.
Neste caso, o consumidor também tem a opção de pedir à empresa o reembolso do valor pago.

Perda do voo

Caso o passageiro perca o voo, a empresa não tem obrigação de colocá-lo em outro.
Em caso de desistência da viagem, é preciso avisar a companhia aérea; a passagem poderá ser remarcada ou guardada para outra ocasião, mas a empresa pode cobrar uma multa.

Bagagem

Fique atento aos limites de bagagem que pode ser despachada, caso contrário, será necessário pagar pelo excesso.
Atualmente, é possível levar 23 kg nos voos nacionais e 32 kg em caso de viagens internacionais; mudanças são avaliadas.
Fonte: Folha Online

sexta-feira, 9 de dezembro de 2016

Como escapar do endividamento entre dezembro e janeiro

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Os meses de dezembro e janeiro são como verdadeiros vendavais nas finanças de grande parte da população. Neste período, dois problemas são comuns: os estímulos do comércio em função das festas de fim de ano e das férias de verão fazem com que as pessoas gastem mais do que poderiam. Na sequência, surgem as despesas típicas de início de ano: como IPVA, IPTU, material escolar dos filhos, entre outros. Em casos mais extremos, até mesmo bônus de fim de ano e décimo terceiro salário não são suficientes para cobrir as dívidas. 

Sendo assim, algumas orientações estratégicas podem evitar grandes enrascadas financeiras. A primeira dica é priorizar o pagamento das suas dívidas. Se os benefícios de pagamentos de fim de ano forem suficientes para quitar sua dívida ou pelo menos reduzir significativamente o tamanho da pendência: quite-a. Esqueça presentes e despesas grandes neste fim de ano, o sacrifício vai te livrar do peso de uma dívida no ano seguinte - e a leveza de resolver esse problema é melhor do que qualquer presente. 

Se você tem algum dinheiro investido, também vale primeiro quitar as dívidas, depois pensar em investimentos. Há quem relute em mexer nas economias para pagar dívidas, com o argumento de que não pode prejudicar o futuro. A questão é que matematicamente esse raciocínio não faz sentido. Os juros do comércio, por exemplo, correm a 5,9% ao mês, de acordo com dados da Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac). Em contrapartida, em um bom investimento de renda fixa você consegue um retorno de 1% ao mês. Ou seja, sua rentabilidade jamais conseguirá superar a velocidade do avanço dos juros da dívida. 

Na hora de priorizar o pagamento das dívidas, escolha aquelas que têm juros maiores, como cartão de crédito e cheque especial. Para reduzir a quantidade de juros pagos, você pode trocá-la por outra mais barata. Os juros do rotativo do cartão de crédito, por exemplo, são de 480% ao ano, enquanto o percentual anual do empréstimo bancário, por exemplo, ficou em 73,5% em setembro deste ano, conforme dados da Anefac. Você toma o valor emprestado, quita o cartão de crédito e se programa para pagar o empréstimo. Nesse processo, vale a pena abrir mão de alguns bens. Por exemplo, trocar o carro por outro modelo mais simples ou realmente avaliar se é possível ficar sem o automóvel, mesmo que seja temporariamente. 

Na organização das contas, também vale a pena priorizar o pagamento daquelas que possuem multas mais caras em caso de atraso. Lembre-se de que o ideal é sempre eliminar primeiramente os maiores juros. 

Paciência, disciplina e priorização para quitar tudo aquilo que tiver juros maiores são as chaves para que você atravesse dezembro e janeiro bem organizado financeiramente.
por Samy Dana
Fonte: G1