terça-feira, 25 de outubro de 2016

Dicas para negociar taxas de juros e pagar menos

O consumidor que adquire um financiamento ou empréstimo, muitas vezes, se preocupa apenas com o valor da parcela a ser paga. Especialistas dão dicas de como calcular os juros e garantir as melhores taxas do mercado.
Imagem: internet

Sobre o cálculo dos juros os especialistas dão algumas dicas. O consultor financeiro pessoal Kleber Rebouças diz que o consumidor deve olhar para o custo efetivo total (CET), ao invés da taxa de juros. “Quanto menor o CET, mais barato é o financiamento. De uma forma simples, basta dividir o valor total pago ao longo do financiamento, pelo montante tomado em empréstimo subtrair 1 e multiplicar por 100”, ensina. Como exemplo cita: tomou emprestado R$100 e pagou 12 parcelas de R$10, total R$ 120 (CET = 120 / 100 - 1 x 100 = 20%).

O economista e professor Allisson Martins observa que os sistemas de amortização (sistema de pagamentos) mais utilizados nos empréstimos e financiamentos são os da Tabela Price e o Sistema de Amortização Constante (SAC) e cada um destes sistemas possuem maneiras diferentes de cálculo de juros. “Sugere-se que os consumidores utilizem simuladores, aplicativos e planilhas disponíveis na internet”, afirma.

Miguel Ribeiro destaca que a Anefac tem pesquisas que demonstram que o consumidor olha somente o valor da prestação e não se preocupa com os juros pagos, o que é um erro. Para calcular os juros ele sugere a “Calculadora do Cidadão” do Banco Central (http://www.bcb.gov.br) que simula operações do cotidiano financeiro a partir de informações fornecidas pelo usuário. Lembra que a maioria dos consumidores não dispõem de uma calculadora financeira para calcular os juros compostos e com essa ferramenta é possível fazê-lo.

O economista Gilberto Barbosa também ressalta que os juros são calculados em regime composto. Ou seja, juros sobre juros. Adianta que a fórmula matemática pode ser encontrada em http://www.somatematica.com.br/emedio/finan3.php.

Saiba mais 
O que é empréstimo bancário?

É um contrato entre o cliente e a instituição financeira pelo qual ele recebe uma quantia que deverá ser devolvida ao banco em prazo determinado, acrescida dos juros acertados. Os recursos não têm destinação específica.

O que é financiamento?

Assim como o empréstimo bancário, o financiamento também é um contrato entre o cliente e a instituição financeira, mas com destinação específica dos recursos tomados, como, por exemplo, a aquisição de veículo ou de bem imóvel.

Geralmente o financiamento possui algum tipo de garantia, como, por exemplo, alienação fiduciária ou hipoteca.
Fonte: O Povo

sábado, 22 de outubro de 2016

Psicanalista mostra como fugir das emoções que ameaçam seu bolso

Adquirir conhecimento técnico, mas não levar em conta o peso das emoções nas decisões financeiras. Este é, para a psicanalista Márcia Tolotti, um dos maiores erros cometidos por quem quer se relacionar bem com o dinheiro.

Autora de "As Armadilhas do Consumo" (Editora Campus), a psicanalista se dedica há alguns anos a estudar o impacto das emoções na maneira como as pessoas lidam com o consumo, fazem investimentos e administram suas dívidas.

"Não somos tão livres como pensamos quando fazemos nossas escolhas de consumo", diz Márcia Tolotti. "Quando compramos algo, escolhemos mais do que uma marca. Escolhemos os atributos que relacionamos a essa marca, como elegância, poder e aventura", afirma.

Imagem: Thinkstock
ACHAR QUE TODAS AS DECISÕES SÃO RACIONAIS - A psicanalista Márcia Tolotti diz que, quando tomamos decisões relacionadas ao dinheiro, sofremos duas interferências negativas: da má educação financeira e das emoções. É um erro, assim, achar que basta conhecimento técnico para se dar bem nos investimentos. É preciso também ter autoconhecimento emocional.

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AGIR EM MOMENTO DE TRISTEZA OU RAIVA - Duas emoções que fazem com que as pessoas ajam de maneira impulsiva são a tristeza e a raiva. "A raiva atrapalha o raciocínio e causa uma 'cegueira estrutural'. A tristeza faz com que a gente não dê muito valor para o que possui", diz Márcia Tolotti. Numa situação assim, diz a psicanalista, um investidor, pode, por exemplo, vender uma ação por um preço muito baixo.

Imagem: istockphoto
DEIXAR-SE LEVAR PELO "EFEITO MANADA" - O efeito manada é percebido, por exemplo, quando uma pessoa se decide por um tipo de investimento porque viu que outras pessoas se deram bem. Nessas situações, o investidor pouco se preocupa em entender o mercado financeiro, porque tem certeza de que aquela empresa terá um bom resultado.

Imagem: Thinkstock
COMPRAR IMPULSIVAMENTE - "Dois segundos e meio depois da decisão de compra, somos inundados pela dopamina", diz Márcia Tolotti, citando o hormônio responsável pela sensação de prazer. Por isso tanta gente compra mais do que pode e acaba se endividando. Avaliar a real necessidade da compra e não consumir por impulso são as formas de se evitar essa armadilha.

Imagem: Alex Almeida/Folhapress
BOICOTAR-SE - Um investidor compra uma ação e estabelece que irá vendê-la quando o papel atingir um determinado valor. Mesmo quando esse valor é atingido, porém, ele não se permite ter essa recompensa. Em vez disso, decide adiar a venda, na expectativa de um valor mais alto que no fundo ele sabe que dificilmente será alcançado. "É uma espécie de autoboicote", diz Márcia Tolotti.

Imagem: Shutterstock
AGIR BASEADO NA CULPA - "A culpa é uma moeda muito cara", define Márcia Tolotti. Pais que tentam reparar sua ausência no dia a dia dos filhos comprando coisas para eles, por exemplo, estão agindo por meio desse sentimento, o que pode levar a um descontrole financeiro. É preciso parar e pensar se essa é a motivação de uma compra. Se for, evite-a.

Imagem: Marcelo Justo/Folhapress
SER CONSUMISTA - Não há nada errado em consumir, diz a psicanalista. Mas é preciso saber diferenciar o consumo do consumismo, e fugir deste último. "O consumo gera conforto se eu consigo pagar e não tira minha capacidade de investimento no longo prazo. Sobre o consumismo a pessoa não tem controle: ele leva ao endividamento e prejudica a capacidade de investimento".

A psicanalista cita diversas emoções que estão relacionadas ao consumo, como vaidade, insegurança, inveja, tristeza e frustração. Ter autoconhecimento, diz ela, é importante para que as pessoas saibam o papel dessas emoções nas decisões do dia a dia e evitem cair em armadilhas.

"Quando a pessoa está triste, ela não dá muito valor para as próprias posses. Isso pode fazer com que ela venda uma ação a um preço muito baixo, por exemplo."

"Pessoas estão deslumbradas com o crédito"

Márcia Tolotti, que ministra palestras de educação financeira dentro de empresas, diz que cada vez mais as pessoas veem o consumo como um caminho para a cidadania. "Muitas pessoas estão deslumbradas não só com relação ao consumo, mas também com relação ao crédito", diz.

O risco, diz ela, é confundir consumo com consumismo. "O consumista muitas vezes não consegue pagar nem usar tudo o que compra. Ele impede que a pessoa se planeje no longo prazo", diz.
Fonte: UOL

terça-feira, 18 de outubro de 2016

Conheça e evite 7 hábitos que te fazem gastar mais do que ganha


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O que leva alguém a ficar endividado, a nunca conseguir guardar dinheiro? A resposta é simples: gastar mais do que ganha. Mas quais são os motivos que levam a esse descontrole financeiro?

Segundo o educador financeiro Reinaldo Domingos, presidente da Dsop Educação Financeira, são sete os fatores que impedem as pessoas de cumprirem a eterna promessa de colocar as contas em ordem. São eles:

1) Falta de planejamento
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Não saber quanto ganha e quanto gasta é o principal fator de descontrole financeiro. "As pessoas não percebem que o descontrole acontece por conta dos pequenos gastos, e não das grandes despesas", diz Domingos. Para corrigir isso, é preciso começar pelo orçamento doméstico.

2) Falta de educação financeira
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É raro que alguém tenha aprendido a lidar com o dinheiro desde a infância. Normalmente, o assunto dinheiro é tratado em família quando acontece algum problema, como desemprego. Nesse caso, vira um assunto tabu, que ninguém gosta de tratar. Segundo Domingos, é importante que a família toda participe das decisões a respeito do uso do dinheiro e que as crianças sejam ensinadas desde pequenas a lidar com ele, por meio da mesada.

3) Crédito fácil
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O descontrole também pode chegar no abuso do crédito fácil, como cheque especial e cartão de crédito e também os créditos para endividados. Essas linhas de créditos têm os juros mais altos do mercado. O ideal é evitar. Caso já esteja endividado, procure linhas de crédito mais baratas ou até mesmo venda algum bem. "Também é interessante não ter limite de cheque especial e evitar os empréstimos e crediários", diz.

4) Parcelamentos
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O parcelamento é uma das maneiras mais perigosas de perder o controle das finanças, porque as pessoas não percebem que já estão se endividando. O parcelamento é uma forma de crédito, pois você está usando um dinheiro que não possui para comprar um produto.

"Se a soma das suas parcelas, inclusive prestações do cartão de crédito, superarem 30% da sua renda líquida, você já está no caminho do superendividamento", diz Domingos. Caso o parcelamento seja necessário, ele deve constar do orçamento mensal e, assim que receber os rendimentos, já deve separar o valor para pagar a dívida. Tenha também uma reserva de emergência para arcar com despesas imprevistas.

5) Falta de objetivo
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Quem não tem um objetivo para o uso do dinheiro é mais propenso a gastar de forma irresponsável. "Isso decorre pela falta de capacidade das pessoas de sonhar, vivendo apenas o presente".

Para escapar disso, Domingos sugere fazer o seguinte exercício. Pense sobre quais são seus sonhos para o futuro. Depois, dê um prazo para que eles aconteçam. Esse prazo deve ser realista, levando em conta o orçamento. Tendo isso estabelecido, poupe para esse fim.

"Assim que realizar um sonho, já planeje outro", diz. O ideal é ter três objetivos: um de curto prazo (até um ano); um de médio (entre um e 10 anos) e um de longo prazo (acima de 10 anos).

6) Comprar por impulso
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O incentivo a comprar e gastar é diário, por meio das ações publicitárias. "As mensagens são muitas, e as pessoas passam a acreditar que parte do que é oferecido é realmente necessário", diz Domingos.

O caminho para evitar isso é não comprar por impulso. Questionar se realmente precisa do produto. Outra dica é deixar para comprar em outro dia, quando terá tempo para refletir se realmente precisa dele.

7) Necessidade de status
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Achar que consumir é importante para ser aceito na sociedade faz com que se compre sem ter condições. "É importante que se viva dentro do seu padrão, sem querer aparecer para os outros", diz Domingos. Se quiser comprar algum bem, estabeleça como irá poupar para isso e em que prazo. "Endividar-se para consumir não é aconselhável", diz.
Por:Sophia Camargo
Fonte: UOL

sexta-feira, 7 de outubro de 2016

ESTOU ENDIVIDADO. O QUE FAÇO AGORA?

PRIMEIRAMENTE, O QUE SERIA UMA DÍVIDA?

Sem dúvidas, o endividamento é um dos grandes problemas da nossa sociedade atual. Mas será que as dívidas são mesmo um problema tão atual? A resposta é NÃO. De acordo com David Graeber, um antropólogo que estudou a história do dinheiro, o endividamento é natural do ser humano e o sistema de crédito veio antes mesmo da moeda ser inventada. O primeiro registro de endividamento é de 3 mil anos a.C.


Consultando o Dicionário Aurélio, chegamos à conclusão de que a palavra dívida refere-se a tudo aquilo que se deve. Pode ser tanto um dever moral (dívida de gratidão), quanto a falta de cumprimento de um dever (a culpa). A dívida também pode ser encarada da perspectiva religiosa: “deve-se rezar para pagar as suas dívidas, que existem por causa de um pecado”. Há também a dívida do ponto de vista da honra (por exemplo, aquelas feitas em jogos), cujo pagamento garante-se apenas pela honestidade do devedor. Há também a dívida no sentido de endividamento público, que se refere a um conjunto de compromissos e encargos do Estado. Resumindo, a dívida existe “desde a religião, em que devemos nossa vida a Deus, até o pagamento de impostos ao Estado” (palavras de David Graeber) e sempre envolve o compromisso entre as partes.

A dívida permeia as relações de poder – entre o mais forte e o mais fraco – e sempre foi assim. A vitória de um povo sobre o outro resulta em uma dívida daquele que sofreu a derrota. A ideia de dívida era uma das armas mais potentes usadas pelos poderosos para controlar as pessoas e, assim, garantir a obediência. Se pararmos para pensar, a relação existente entre credor e devedor não é muito diferente.

COMO SEI QUE ESTOU ENDIVIDADO E COMO ISSO ACONTECE?

Os culpados pelo endividamento não são os cartões de créditos, muito menos os cheques especiais. Eles são apenas ferramentas de gratificação imediata. Os maiores culpados somos nós mesmos, pois é o nosso comportamento que pode nos colocar em uma “furada”. Mas como tudo acontece? Vamos ver…

Consideremos o clássico exemplo do cartão de crédito, uma das ferramentas que podem ser verdadeiras ARMADILHAS na nossa vida financeira! E o que não faltam são empresas oferecendo essa tentação.

Pois bem… suponhamos que você tenha cedido à tentação e, em um mês em que o dinheiro está escasso, usa o cartão de crédito. No mês seguinte, paga normalmente. Mas no outro, está novamente desprovido de dinheiro e resolve pagar o valor mínimo da fatura. E isso acontece no próximo mês, e no outro, no outro… e assim por diante. Enquanto isso, você continua fazendo suas compras tranquilamente no cartão e a fatura continua aumentando. Como está fazendo o pagamento mínimo, seu crédito continua bom e, assim, outras empresas vão lhe enviando cartões… e você faz mais compras. Quando percebe, já está com cinco cartões de crédito, cada um de uma empresa diferente, e começa a pagar o mínimo de todos eles. Um dia, acaba notando que os valores mínimos das faturas estão tão altos que fica difícil pagar: você estourou o limite dos cartões. Com tanta dificuldade, você deixa de fazer alguns pagamentos. As faturas totais, então, aumentam assombrosamente, mesmo porque o pagamento mínimo implica na aplicação de juros altos, somente notados nos meses seguintes. Quando chega a esse ponto, não consegue mais solicitar novos cartões. O valor devido, então, passa a não caber dentro da sua renda mensal. Não tenha dúvidas, você está ENDIVIDADO.

PERFIL DO ENDIVIDADO: QUEM DEVE MAIS (INADIMPLENTES) E QUEM PAGA MAIS (ADIMPLENTES)

Atualmente, 90% da população brasileira está endividada. Você sabia? Essas dívidas vão desde pequenas compras no mencionado cartão de crédito aos altos empréstimos ou financiamentos. Conheça o perfil dos brasileiros endividados e, em contrapartida, aqueles que estão em dia com os seus pagamentos. Confira os dados no infográfico abaixo:

Fonte Infográfico: Revista Exame
TIPOS MAIS COMUNS DE ENDIVIDADOS:

Agora que você já sabe o que é uma dívida, a sua origem e o perfil das pessoas que mais devem, conheça os tipos mais comuns de endividados:
Ativo: é aquela pessoa que sempre está contraindo dívidas e alega que teve imprevistos;
Sobreendividado: vive sempre em situações financeiras periclitantes. Está sempre com o cartão de crédito estourado e não hesita em fazer empréstimos ou dividir suas compras em altas parcelas no cartão de crédito. É o perfil de pessoa que pode chegar à falência;
Passivo: é o endividado que realmente contraiu uma dívida porque passou por um imprevisto (desemprego, doença, morte ou separação) e precisou.

PRINCIPAIS DÚVIDAS A RESPEITO DE DÍVIDAS:

Como posso saber se o meu nome está ‘sujo’?

Você pode verificar a sua situação através de uma consulta de seu CPF. Basta procurar a filial do SPC/Serasa mais próxima.

Como posso saber se estão me cobrando juros abusivos?

A melhor forma é procurar um advogado que atue na área de Direito do Consumidor e Bancário, para que o mesmo analise minuciosamente a sua dívida.

Como faço para ‘limpar’ o meu nome?

A maioria das pessoas se desespera ao ver que o nome está restrito (ou, ‘sujo’). Mas isso não é necessário: sim, é possível se livrar das dívidas e limpar o seu nome! Após procurar um advogado especialista na área, ele entrará com um processo de revisão da dívida e, se identificada a cobrança de juros ou taxas abusivas no saldo devedor, será solicitada a extinção daquele determinado valor considerado indevido/ilegal. O valor da dívida diminuirá consideravelmente. Logo depois, será solicitada uma proposta de um acordo que esteja dentro das suas condições financeiras. Assim, a dívida poderá ser quitada totalmente e retirar seu nome dos órgãos de proteção ao crédito.

Se conseguir renegociar minha dívida, poderei voltar a fazer compras a prazo?

Você poderá voltar a fazer compras quando realizar o pagamento da primeira parcela da renegociação da sua dívida. O prazo para essa liberação é de 5 dias.

A dívida prescreve? Em quanto tempo?

A dívida não é extinta, ou seja, não existe a preescrição da dívida em si. O que existe é o fim do prazo que as instituições financeiras têm para cobrar judicialmente por ela. Esse prazo é de 5 anos.

E ENTÃO? QUAL A CONCLUSÃO QUE PODEMOS CHEGAR SOBRE AS DÍVIDAS?

Sabemos que as dívidas afetam a vida pessoal de qualquer cidadão. Portanto, se você não quer passar por dores de cabeça, desestruturação familiar e noites em claro, mude alguns hábitos na sua vida. Lembre-se que as dívidas podem se transformar em grandes bolas de neve. É necessário que haja controle e planejamento. Elimine gastos surpéfluos para ter condições de pagar todos os seus compromissos em dia.

Antes de assumir qualquer compromisso financeiro, avalie opções de crédito que mais se enquadrem em seu perfil, sempre pensando nos juros. Quer exemplos? O empréstimo consignado possui taxas de juros inferiores, se comparadas às do empréstimo pessoal. Os empréstimos, por sua vez, cobram mais juros que a carta de crédito para a compra de veículos. Quanto aos cartões de crédito e cheque especial, já sabemos que possuem juros salgados! Então… qual é a melhor opção? De qualquer forma, fique sempre de olho nas cobranças, a fim de evitar taxas e juros abusivos.

DICAS FINAIS (PARA VOCÊ GUARDAR DE UMA VEZ POR TODAS):

Auxiliado por um advogado especializado na área do Direito do consumidor, procure os credores para negociar as suas dívidas;

Para evitar o acúmulo de contas e, consequentemente, de juros, pague os seus compromissos sempre em dia;

Faça um planejamento financeiro mensal e nunca gaste mais do que pode.

Controle suas finanças. Não deixe que elas controlem você!
Por Daysi Pacheco
Fonte: andremansur.com.br